Sim, eu esperava mais da capa. |
Usando as palavras do Ludson Aiello no e-mail:
"O livro de estreia de Sarah Butler é considerado por alguns como uma “verdadeira homenagem a cidade de Londres” e até mesmo “poema em prosa sobre os laços de afeto”. O livro foi indicado pela Oprah Winfrey e a escritora Vanessa Diffenbaugh, do livro A Linguagem das Flores, fala que o livro é essencial para aqueles que “se perguntam onde eles pertencem e a quem pertencem”."
Assim que listas foram mencionadas eu me interessei pelo livro, acabei de ler o e-mail com uma sensação de que podia ser bom. E embarquei nessa.
"A coisa de que mais gostei na Mongólia foi o horizonte — o mais vasto que jamais vi; terra e céu infinitos."
Dez coisas que a prendi sobre o amor de Sarah Butler acompanha os protagonistas Alice e Daniel em capítulos alternados. Daniel é um mendigo que vaga pelas ruas de Londres na esperança de encontrar a filha que nunca viu e Alice que nunca sentiu-se bem com a família que a cerca, está de volta a cidade porque seu pai está a beira da morte. Os dois fazem listas, somos apresentados a uma a cada começo de capítulo. Gosto desses toques diferentes em livros.
De cara, confesso, que os capítulos acompanhando Daniel não me atraíram muito. Ele tem uma maneira "peculiar" de narrar que eu preciso de mais páginas para me acostumar. Falando em narrativas, cada personagem soa diferente e isso é um bom aspecto, aqueles detalhes e memórias que dão a impressão de estarmos sendo inseridos realmente no meio da vida deles, também estão lá.
"Uma vez que tenha me apaixonado, acho quase impossível me desapaixonar; aprendi isso sobre mim mesmo. Não é algo que torne a vida mais fácil."
Estou curiosa para saber sobre o passado dos dois personagens, como eles vão se encontrar, se é que vão. Sobre o tal Kal, por quem eu acho que a Alice ainda nutre sentimentos, esperando pelas brigas entre irmãs, que parece que terão. Porque o clima tava tenso. Também tenho a sensação de que o livro pode não ser tudo o que parece, mas estou acostumada a surpresas e reviravoltas dos livros que recebemos até então da editora, e eu posso estar errada. Mas pra descobrir preciso do resto do livro, esperemos por ele.
Para encerrar atendendo ao pedido do Ludson, aqui vai uma lista das coisas que aprendi sobre o amor (ou melhor, das que lembrei. Listas são difíceis de fazer).
10 coisas que sei sobre o amor:
- Carência não é amor.
- Nunca maltrata.
- Às vezes uma pessoa não te ama como você quer, mas isso não significa que ela não te ame da melhor forma que sabe. (é mais difícil entender isso do que parece)
- Quando alguém está se perguntando porque ama alguém, talvez já não ame.
- "Todos nós merecemos ser amados por quem somos".
- Ou te amam por quem você é ou não te amam.
- Amor é amor.
- Se você ama alguém isso é responsabilidade sua. Ninguém tem culpa por isso.
- Amor expande.
- Só pode se amar alguém, quando se ama a si mesmo.
0 comentários:
Postar um comentário